João viu Marias nas músicas de Chico e desejou-as.
Na tela de Pedro, João também sonhou. João sempre quis uma Maria daquela.
Marias de Pedro e Chico. Sonhos embalados por Roberto.
Maria por sua vez também sonhava.
Ela sempre quis um João daqueles, sempre imaginou João, embalada ao som do pedacinho de pau (aquele que as águas de Março carregam).
João e Maria.
João nunca se ligou muito no pedacinho de pau.
Maria nunca nem percebeu as cores de Pedro.
Mas Chico era gosto comum. Nas coisas de Chico, João imaginava sua Maria daquele jeito. Maria se imaginava ali. Era tudo feito a ela.
João e Maria têm algo em comum, algumas coisas não. Vivem assim, sem mistérios, sem mentiras, sem coisas da vida.
Vivem ouvindo Chico e pedacinho de pau, admiram Pedro e suas Marias...
Ora são Maria e João, ora João e Maria.
"Não, não fuja não
Finja que agora eu era o seu brinquedo
Eu era o seu pião
O seu bicho preferido
Vem, me dê a mão
A gente agora já não tinha medo
No tempo da maldade acho que a gente nem tinha nascido"
Vamos la, contabilizando:
ResponderExcluirChico
Pedro
Toquinho
Tom
Roberto
Faltou algo??AHahahhaha.
"Agora eu era o herói, e o meu cavalo só falava inglês."
ResponderExcluirFaltou a Nara aí.
Afinidade é bem legal!
ResponderExcluirNem sempre é o suficiente, mas é gostoso descobrir.
Beijo, Ju.
ℓυηα
rs...que texto criativo! adorei ;)
ResponderExcluirbeijos
"...No tempo da maldade acho que a gente nem tinha nascido"
ResponderExcluir*-*