terça-feira, 30 de junho de 2009

Descartabilidade.

Quando era menino, em meados da década de 80, ouvia as pessoas dizerem que no Japão, as coisas eram descartáveis, andando pelas ruas de lá, poderiam ser encontrados, no lixo, televisores, máquinas de lavar, computadores e etc. Isso pra mim, era inconcebível, como pode? Pensava eu, a cabecinha juvenil viajava na idéia.
“Já pensou, andar pela rua e encontrar um computador no lixo, só pq. ta ultrapassado?”.
“Andar pela rua e voltar cheio de coisas, TV, SOM, MICROONDAS”.

E assim eu viajava na possibilidade.

Hoje isto acontece também aqui, no Brasil, devido à manutenção e o conserto de tais máquinas serem caras, compensa mais comprar um novo!

Pois bem! Mas a DESCARTABILIDADE não é um luxo apenas dos eletroeletrônicos ou eletrodomésticos. Agora, as pessoas também são descartáveis.

Você conhece uma pessoa hoje, amanhã não a conhece mais.
Você se apaixona hoje, amanhã não mais.
Você é importante hoje, amanhã, quem é você mesmo?

Não fazemos mais parte de nada! Não fazemos mais histórias, como fazíamos antes, nós fazemos, agora, parte de um minuto da vida de alguém, não mais.
Nossa produção é em série, vem você, se não servir, a esteira passa com uma OUTRA PEÇA de reposição! E tudo acontece, a indústria de gente não pode parar!

SOMOS PEÇAS DE REPOSIÇÃO.

Não quero ser isso! Quero voltar pro tempo em que eu era alguma coisa.

domingo, 28 de junho de 2009

Meio assim...Meio assado.

Atordoado, acordou no meio da noite.
No meio de um sonho estranho.
Meia vontade de levantar, meia vontade de ficar.
Teve medo da outra metade do sonho, e se continuar?
Na cozinha, meio copo de água gelada, meio do filtro.
No relógio três e meia, nada mais, nada menos.

Sentou meio sonolento.
Pensou no sonho meio estranho.
Pensou na meia pizza que comeu (deve ter sido isso) comer e deitar faz mal.

Percebeu qual poderia ser o problema, o frio! É só pode ter sido o frio.

Calçou as meias e dormiu.

Levando a vida meio assim...sem saber.

sábado, 27 de junho de 2009

Se liga menina!!!

Certa de que tudo está certo, ela leva seus dias normalmente.
Mas não está tão certo assim, quando ela está com ela mesma pode-se perceber que algo errado acontece.

Dias coloridos, noites sem cor!
O pé quente faz pirraça ao coração gelado!

Amigas, amigos, todos, ela ri... Brinca se diverte!
Mas não consegue ser feliz por completo, uma música! Ah! O suficiente pra tudo voltar à tona!

Esqueça moça!

Olhe ao redor e veja que realmente você não tem motivos pra isso.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Mundos Pequenos.

Abriu a gaveta e pegou algumas jóias, papéis, coisas guardadas. Ela espirrou, foi mexer nas coisas guardadas, não se deve mexer nessas coisas.
Cada objeto daquele tinha uma história, cada brinco, cada anel, cada carta. As cartas.
Carta do primeiro mês! Carta do aniversário, carta do feliz natal ( que nem foi tão feliz assim), carta da saudade, da tristeza, da alegria e da doença.

Cartas!

Viu tudo aquilo, mexeu, remexeu, juntou tudo numa sacola e botou fogo. As letras mal escritas foram queimando, a tinta derreteu (seu coração também), agora o tudo virou nada.

O brechó na igreja ficou mais colorido e valioso depois da doação de jóias. As beatas vão fazer a festa, domingo que vem todas estarão mais brilhantes.

Domingo à tarde...

Um casal prepara o almoço pra receber os pais dela.

São casados há 02 anos e todo domingo os pais dela almoçam na casa do casal feliz.
Os pais chegam, trazem os doces pra sobremesa.

Filha! Vem cá, olha o que eu comprei hoje!
Nossa Mãe, que anel lindo! Que brincos!
É filha, comprei num brechó da igreja.

Ele se aproxima... Olha as jóias e pensa:

“Conheço isso de algum lugar”

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Vírgulas e Parenteses.

Escrevendo pra tentar entender... Não... Não dá!
Acordar com dúvidas, dormir com elas (aumentadas), é ruim, é estranho, mas deixe estar.

O café eu larguei (além da azia, tinham as lembranças)
A música continua o cinema também, o bar, claro, também tem.
O rosto ta meio diferente, você não iria gostar, mas não tem você, não tem ninguém pra mostrar, então, deixo assim. Ta bom pra mim.

“Algumas mudanças vêm para o bem”, ainda não sei pra qual bem essas mudanças vieram, mas tenho certeza que vai haver um. (é preciso justificar as frases feitas).

Queria abrir um parêntese e colocar todas minhas dúvidas e fecha-lo bem, dentro desse parêntese colocar também as aspas, não quero citações, frases feitas nem nada!

Quero o que é meu! Não quero ponto final agora! Ainda é cedo, pode ser uma vírgula vai, são breves.

Vírgulas! Elas são legais, não são pausas pra respiração, mas são legais.

Vou ficar com as vírgulas, preciso de uma breve pausa! Breve.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Borboleta!

E não é que ela apareceu?

A Janela foi aberta, o dia que tava esquisito ficou colorido, a borboleta azul apareceu!

Depois de um tempo sumida, sem dar o ar da graça, ela veio, dançando, o vento a faz dançar e fica tão linda! Seu vôo parece uma dança sem rumo, sem motivos...

A janela foi aberta com sinceridade, seja bem vinda borboleta!

Apareça sempre! Adoro seu vôo perfeito, adoro te olhar e saber que está por aí!

Quando meu dia estiver cinza! Venha rápido... Sem demora.

“Menina bonita bordada de flor... eu vi primeiro... eu vi primeiro... eu vi primeiro...” (Menina Bordada – Marcelo Camelo).

domingo, 21 de junho de 2009

Paralelas.

As linhas são paralelas, quando nesse sentido tudo ocorre bem.
Às vezes, por algum motivo da natureza (riacho, serra, cratera), as linhas se cruzam, aí é que tudo acontece, enxurradas, ventanias e temporais, resultado de tudo isso? Dor, solidão...
Quando o terreno permite, as linhas andam paralelas, como sempre deveriam andar, no mesmo sentido, no mesmo momento, mas sem se cruzarem.

Para aqueles que andam na linha, o cruzamento é interessante, migrar de uma para outra parece uma fato inusitado, mas as linhas não deveriam se cruzar. O depois só é pra elas.

Linhas Paralelas, perfeitas quando assim.

Não cruze meu caminho. Não cruzarei o seu.

Vamos pra lá...
Vamos a qualquer lugar...

Só não invente de cruzar!

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Deixa...

Cabeça no mundo da lua! Pensado sempre nas coisas que não precisam ser pensadas. As coisas que precisam ser tratadas com mais cautela, ele é indiferente.

Eterna acusação! Cabeça no mundo da lua!

As contas ele não pagou, o CD novo da banda predileta ele tem.

Hei! Cabeça no mundo da Lua! Onde você vai parar?

O dia amanheceu! Todos levantaram! Mas ele levantou mais cedo que todos, e está por aí, pensando em algo que ninguém está se preocupando.

A noite chegou! Todos estão ainda pensando no que vão fazer uns vão dormir, outros vão sair... O cabeça no mundo da lua não se preocupa, ele vai fazer o que na hora der vontade, sem se preocupar o que, com quem ou como, ele simplesmente vai fazer, na hora... O que der vontade.

CABEÇA NO MUNDO DA LUA! O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO AGORA? POSSO FAZER TAMBÉM?

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Estrada.

Correndo contra o tempo, o tempo que nem mesmo ele sabia qual era!
Deixou conceitos, Padrões, deixou vivência, deixou cobranças.
Àquilo tudo não lhe interessava, eles não o interessavam.
Nunca entendeu o porquê de tudo aquilo, ele era um estranho dentro do seu mundo.

Então ele foi! Saiu! Andou!...Fugiu?

Não se sabe...

Nesta saída ele contatou. Nesses contatos ele mudou, mudou a todos.
Ele não mudava a si mesmo, ele mudava aos outros, cada contato, cada olhar, uma esperança nascia nos corações dos desesperançosos.

Teve sentimentos diversos, dor, frio, fome, saudade! Saudade do que nunca teve.
Ele não tinha saudade da riqueza, do conforto, do luxo, não!
Ele sentia saudade da verdade, do sublime, do real, do que realmente importava pra ele.

Ele foi procurar por aí...

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Veja!

Ver e não ver! Você vê tudo àquilo que olha?

Como disse Zé elétrico (José Dumont) em Árido Movie:

“A pedra em formato de cachorro sempre existiu daquele jeito, o cachorro se parece com ela? Ou ela se parece um cachorro?”

Ele disse também...

“Eu sempre vi aquela pedra e pra mim ela não passava de uma pedra normal, depois que falaram que ela se parecia com um cachorro, nunca mais vi pedra ali, só vejo cachorro.”

A gente vê tanta coisa no nosso dia-a-dia, não percebemos a importância do que é visto, se faz necessário um olhar diferente ao nosso redor.

Olhar as pessoas de uma forma diferente, como se não fossem apenas pessoas. Que tal olharmos para os outros como se os outros fossem nós?

Que tal olhar as outras coisas ao nosso redor, como se fosse a primeira vez. Hoje tive o imenso prazer de acordar cedo (aproveitando a folga) e fui andar na praia, fui pensando nas frases do “Zé elétrico” do filme visto no sábado, e fui caminhando e enxergando as coisas, de uma forma inédita, o mar, o sol, até os urubus estavam diferentes hoje, é tão bom levar esses “tapas na cara” vez em quando, é tão bom abrir os olhos.

Hoje vi pedras e cachorros.
Mar e urubus. Tinha um velho andando com sua velha.
Tinha a menina andando sem ver a vida!
O moleque na onda brincando com o mar, que sorria em forma de onda.
O labrador ofegante atrás da bolinha.

E eu vendo... Vivendo... Aprendendo...

Nem precisei de óculos.

domingo, 14 de junho de 2009

Bastava...

Bastava ter carinho, um olhar meigo, compreensão.
Bastava àquela voz suave, a mão perfeita na hora certa.
Bastava o beijo quente, o beijo moroso, o beijo efêmero.
O papo inteligente...Bastava-me.

Queria Sutilezas...

Olhares, toques, coisas assim...

É querer demais... Eu sei.

Na cochilada da tarde sonhei, não foi bom. Pena.

sábado, 13 de junho de 2009

REvoltando.

Semana passada um Indivíduo em Santa Catarina chocou o país com imagens onde ele ensinava crianças de pouca idade a usar armas, ensinava uma pequena menina a “assaltar” uma boneca, ele a ensinava dar coronhada com uma arma de brinquedo, este IDIOTA foi preso, pois, era procurado por seqüestro.

Hoje vejo que uma mulher, em Campo Grande- MS, foi presa, após, tirar fotos dos filhos com armas (caseiras). Em uma das fotos, um dos garotos simula uma abordagem apontando uma arma para a cabeça do irmão, mas a foto que mais chocou foi ela colocando “narguilé” na boca de uma criança de 03 anos, ela disse que: “achou bonitinho”.

Onde iremos parar? O pior é que esse ciclo não vai acabar! Essas crianças farão o mesmo com seus filhos e assim por diante.

Isso choca!

Mas pro nosso povo não é nada! Ligamos a TV e vemos mulheres peladas a todo o momento, ensinando as nossas filhas que àquilo é bonito, ser fruta agora é moda.
Nossos meninos são influenciados por músicas que hostilizam o poder público, desde cedo eles perdem noção de autoridade. Incitam a juventude a usar arma “trocar tiro com a PM”, normal pro nosso País.

Não sei por qual motivo a gente ainda se choca, é tudo tão normal.

País normal esse, povo normal nós somos.

Queria ser E.T

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Fecha a conta.

Será que vale a pena?
Presentes.
Palavras.
Gestos.
Gastos
Beijos.
Carinho.
Será que vale?
Depois de um tempo tudo vira supérfluo, seu carinho, palavras, gestos, beijos, não valem mais tanto assim.

Os presentes e gastos ainda valem.

O presente caro, ainda estou pagando, você o utilizará por um longo tempo....mas não TE tenho mais...todo mês sou obrigado a pensar em você quando pago a conta. (tragicômico).

Por isso gosto das rosas... Elas duram o tempo que têm que durar mesmo.

Bom! O importante é que nesse dia dos namorados não fiz nenhum carnê.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Cena Real.

Atenção! Silêncio no estúdio. Gravaaandoo!!!!

Agora pronto! Tudo deve estar certo, falas entendidas e decoradas, tudo o que fazer deve estar na cabeça, sem dúvidas, não há tempo pra mudança, o ensaio já foi! Agora é de verdade.

O coração fica acelerado, você olha pros lados, existe um monte de gente, mas ali, naquela hora, você está só! Tudo aquilo que foi lido, relido e entendido deverá sair, fluir, se perder por aí.
Quem disse que era fácil? Não meu caro, minha cara, não é!
A luz vermelha piscando, todos te olhando e você querendo tudo, inclusive que tudo aquilo acabe logo, quer logo ver o resultado, sem erros, sem cortes.
A vida é assim! Temos tempo pra aprender, ensaiar (onde ali podemos errar), corrigir, mas chega uma hora que o jogo é real, é ali que a gente se ferra... À Vera. Valendo.

Corta!! Não quero mais...

terça-feira, 9 de junho de 2009

Utopia?

Eu prefiro ficar aqui na minha. Amigos por perto, família ali, lá e acolá.
Se o telefone tocar quero poder escolher se atenderei, ou não.

Quero o “ou não” sem culpa no cartório.
Quero o “ou não” sem ter de estar errado.

Não quero determinar nada! Não quero determinações, obrigações... E blá blá blá!

Quero estar ali! Se der vontade não quero mais.
Queria você...assim também.

Sem essa de inteiro/metade, intenso/superficial, sem essa!

Sem complicações! Descomplique.

Ah utopia!

Pode ser?

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Peguei meu chapéu e saí!

Mais uma vez arriscando por aí!

Eu do meu jeito, ouvindo: “o que é isso?”. Normal em se tratando de mim mesmo.

Todos padronizados estranham o estranho, claro, não poderia ser diferente. Mas gosto dessas coisas de estranhezas, gosto de manter meu SIGILO, mas não gosto de ser igual, se eu tiver que perder o SIGILO para não me perder de mim, eu o faço.

E foi assim. Olhares, perguntas. E eu com meu velho EU. Foi legal sabe? Foi tranqüilo, agradável, bem recebido, gostei daquela chegada. Senti-me importante. “Você aqui?”, “quanto tempo!” e aquele abraço? Muito bom mesmo.

O durante também foi legal, adoro observar, nossa! Como é legal! A gente vê tanta coisa, como somos bobos (homens), elas esnobam, fazem pirraça, cada cena! Tanto riso, eu rindo sozinho, cena ainda mais esquisita.

Foi bom! É bom fazer essas coisas! É bom observar, assim a gente aprende.

“Por pensar demais, eu preferi não pensar demais dessa vez, foi tão bom e por que será?” (Dessa Vez – Nando Reis).

sábado, 6 de junho de 2009

Confissão.

“Mulher quer dois tipos de homem, um, seu marido, ela o quer pra lhe dar conforto, escutar seus queixumes, suas dores, suas contas... o outro.. ela o que pra dar-lhe SEXO”
(“ANÔNIMO” – AMIGO MEU).

Aí fiquei pensando nisso!

Ele tem seus motivos, toda mulher que ele conhece, que se sente atraído e (que ele chega lá) é casada! Ele não fala por maldade ou por outro motivo sei lá qual! Ele fala por experiência própria, ele, sem querer, virou um “lover boy”.

Este sujeito trabalha comigo. Passo os dias ouvindo suas histórias, e às vezes presencio fatos que corroboram com o que ele fala.

Mas do outro lado da história, tem EU.

Nunca fui lover boy, nunca tive fatos que corroboram para o que ele fala.

Ele diz que sou bobo! Que um dia vou aprender como ele aprendeu, mas eu não quero ser Lover Boy!! Não quero ser igual a eles!

Tomei muita pancada já! Mas penso que nem todo mundo é igual! Um dia vai dar certo, eu sei que vai.

Será que estou errado?

Vou confessar uma coisa! Eu acredito (ainda) no Amor! Principalmente na fidelidade. Espero não estar errado!

“Vai ver era só dizer a ela assim: Moça, por favor, cuida bem de mim.”
(Menina Bordada – Marcelo Camelo)

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Estratégico.

Sentado ele a observava!

Sentada, ela o via, sem mais pra que.

A cada olhada dela (supostamente pra ele) ele corava.

A cada olhada dela, pra frente, ela via um monte de gente interessante.

As horas passavam...

Ele passou algumas vezes perto dela, olhos fixados a sua frente.

Ela permaneceu no seu lugar, amigos, amigas e todos ali.

Ele foi embora satisfeito, olhou, (foi visto) e tudo que lhe cai bem.

Seu feito maior viria depois....

Uma coisa de cada vez.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

"Tio! Dá um leal"

Com a bolinha na mão ele brinca o dia todo.

A boca sempre suja, mistura de baba e toda sujeira das mãos que sempre ficam na boca.

Corre atrás dos carros e de todos que passam por ali.

Moleque inteligente. Desnutrido, não aparenta a idade que tem. Seu tamanho é menor que a metade de um cabo de vassoura, mas mesmo assim fica varrendo a calçada, gosta dessas brincadeiras de gente grande. Um detalhe! Sua calçada é de terra, ele varre a terra.

Filho de uma mulher, aparentemente desequilibrada (mental) e de um senhor de idade, que passa o dia sentado na esquina.

Menino carente me incomoda, por que você vive sorridente?

Poxa! Sua família desestruturada, sua vida não tem lições.

Não sabe o que é escola, de onde trás esse sorriso no rosto?

Quem te ensinou a sorrir? Você deveria chorar. Não apenas brincar.

Brinca, corre, ri, chora, bate, apanha, Tio, Tia, todos.

Menino lição! O que mais nos ensinará?

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Nem tudo foi dito.

Tomou coragem e escreveu! Acho que a resposta não foi das melhores.

um pouco de frieza nas palavras respondidas.
um pouco de desejo nos sentimentos contidos.

Tem coisa guardada ali! Não foi tudo colocado pra fora.

Aliás! Não foi colocado nada pra fora, apenas respondeu aos questionamentos.

A vontade era escrever mais, era escrever tudo, era escrever sempre.


fica pra próxima, ou não.