quarta-feira, 17 de junho de 2009

Estrada.

Correndo contra o tempo, o tempo que nem mesmo ele sabia qual era!
Deixou conceitos, Padrões, deixou vivência, deixou cobranças.
Àquilo tudo não lhe interessava, eles não o interessavam.
Nunca entendeu o porquê de tudo aquilo, ele era um estranho dentro do seu mundo.

Então ele foi! Saiu! Andou!...Fugiu?

Não se sabe...

Nesta saída ele contatou. Nesses contatos ele mudou, mudou a todos.
Ele não mudava a si mesmo, ele mudava aos outros, cada contato, cada olhar, uma esperança nascia nos corações dos desesperançosos.

Teve sentimentos diversos, dor, frio, fome, saudade! Saudade do que nunca teve.
Ele não tinha saudade da riqueza, do conforto, do luxo, não!
Ele sentia saudade da verdade, do sublime, do real, do que realmente importava pra ele.

Ele foi procurar por aí...

Um comentário:

  1. Vc escreveu:

    Ele sentia saudade da verdade, do sublime, do real, do que realmente importava pra ele.

    Isso é tão bonito. eu também me sinto assim. vivo todos os dias à procura de muitas coisas. Colocado assim nunca vi. O que realmente importa para vc?

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