quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Respeito! Palavra que eu conheci e hoje não existe mais.

Fatos reais...

Ela linda, casada, marido trabalhador, ele homem normal, trabalho/casa, casa/trabalho.

Se algo está errado, por que não conversar? Por que não abrir o jogo? Não. É mais fácil acovardar-se.

Pois é, algo não estava bem.

Rapaz solteiro, corpo atlético, morando só, conhecido no meio por ser namorador.

Ela o viu e o quis.
Ele, como sempre acontece, não precisou de grande esforço, a levou pra cama.

Amantes viraram.

Marido triste, sem entender o que de errado acontecia.

Ela feliz com a conquista, agora tinha dois. De tão feliz apresentou seu troféu a uma prima, mais velha também casada.

Prima: loira, “academista”, casada, marido cantor da noite.

Rapaz namorador, encantou a mulher do cantor, os dois passaram a cantar juntos enquanto o cantor cantava a noite.

Loirinha do começo, mulher do trabalhador descobriu, ficou com raiva da prima e cortou relações. Perdeu prima, namorador e agora recentemente o marido trabalhador que descobriu as desventuras da moça!

Rapaz namorador de saco cheio não quis mais cantar e deixou a mulher do cantor, dizem que está por aí, se consultando com uma médica, consultas noturnas, no horário do plantão do também médico marido.

Loirinha primeira; casa da mãe, filhos, sem marido, sem rapaz namorador, sem prima.
Prima; sem cantor e sem namorador, liga pra prima que não atende ao telefone.
Médica; consultas noturnas na cama do médico marido.
Médico marido; plantão tranqüilo examina a enfermeira na maca da emergência.
Namorador; sai da casa da médica e passa na farmácia onde tenta convencer a farmacêutica a conhecer seu apartamento cheio de remédios fitoterápicos.

Mundo Moderno Melhore.

9 comentários:

  1. Não quero esse tipo de homem.

    Pra vc com carinho
    Bjxx da Meiga

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  2. O tão maltratado "respeito",,,,onde mesmo será que o esqueceram?...Quem sabe em algum canto da sala...alí jogado entre a tv e o sofá novo.
    Que pena...

    Beijos

    Luci...

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  3. Maldito mundo moderno, mundinho merda.

    Tenho que acabar de ler o livro dele que tu me emprestaste.
    Muito bom o texto cara!

    Passando tb pra divulgar o blog que por acaso tu é um dos autores né??ahahahaaa!

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  4. A-D-O-R-E-I.

    real,direto...prendeu minha atenção!

    =*

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  5. Me lembra aquele poema de Drummond, sabe? João que amava Maria que amava José, etc, etc que não amava ninguém. Os nomes estão trocados, rsrs, não lembro exatamente. Mas o namorador do seu texto lembra a última pessoa do poema de Drummond que não amava ninguém. Sempre quis saber a história detalhada dos personagens do poema. Com o seu texto me deu e impressão de ter finalmente encontrado a história deles, se vc me permite a comparação.

    Certinha? Sou eu! rsrs. Sou tão certinha que às vezes fico até cansada de ser boa mãe, boa filha, boa cidadã, boa amiga, etc... Mas sou assim, é o meu jeito.
    Vc perguntou onde estão as certinhas? Aqui no Japão tem um monte e na Malásia tb. Na Ásia as mulheres são assim, geralmente.
    bj

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  6. E assim uma doença pode se alastrar...Bju

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  7. Não conhecia o seu outro blog, vou lá visitar.
    Espero que não se importe com as comparações. Sei que os seus escritos são originais. vc pensa nos mesmos temas dos grandes escritores que conheço. Mas não fique convencido, hein? O orgulho acaba com a criatividade, acho eu.
    bj

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