domingo, 21 de fevereiro de 2010

Coisa estranha de sentir.

Sabe aquele filme lá do carinha que vai lá longe atrás da mocinha... Pra falar não sei o quê?

Pois é! Assim que me senti.

Ah! Não gosto dessas coisas de despedidas... Não agüento muito não.

Deu uma vontade danada de fazer alguma coisa... De dizer: “vai não”

Deu sim ,doeu. Doeu uma vontade danada, vontade dói às vezes sabia?

Vontade de sentar ali, bem ali naquela hora sabe? À hora de virar as costas e fingir que não estou nem aí? Mas não sentei. Saí fingindo não estar nem aí.

Fingi.

Tudo fingimento.

Sabe o que fiz depois?

Fui reto, por ali mesmo. Depois subi às escadas, na hora da escada deu vontade de voltar, mas era preciso fingir e rir. Fui.

Depois fiz tudo normal. Vim pra cá!

E você como fez? O que foi?

Estranho essas coisas assim! Sei lá!

Mas será bom, assim, desse jeito, bom pra você, talvez. Bom pra mim, quem sabe.


"Eu gosto de olhar pra frente, de amar pra sempre o que fica pra trás".



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3 comentários:

  1. Por que você fingiu? Por que você não foi?? Aposto que era isso o que ela esperava que você fizesse.

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  2. em situações assim é melhor mesmo fingir...mas fingir tão bem a ponto de enganar a si próprio. não ria, isso é possível e as vezes é a melhor saída!

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  3. O trem que chega é o mesmo trem da partida. Logo logo ele apita novamente...

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