Não sei se tomo um Benepax, uma garrafa de cerveja ou uma dose de cachaça!
Não sei!
Dói aqui, dói ali... Acolá.
Dói!
Às vezes aperta o peito. Logo passa!
Tomei água, melhorei, era sede mesmo.
Simples!
Tomei àquela água gelada, depois da macarronada do Domingo (hoje é terça).
Tinha alguma coisa com gosto de vinagre... Será?
Molho? Azeite? Feijão? Domingo?
Algo azedo no ar.
“Tira esse azedume do meu peito e com respeito trate a minha dor. Se hoje sem você sofro tanto, tens no meu pranto a certeza de um amor”.
A água ajudou a descer. Gelada, benta, tudo!
Água doce levou o azedo. Levou pra longe, sai pra lá coisa ruim!
Xô!
Agora doce! Posso deitar.
Sempre me faz bem vir aqui.
ResponderExcluirBeijo
F O R T E...
ResponderExcluirCoisa azeda ó: SAI LONGE PRA LA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
a água leva...mas traz também!
ResponderExcluirfique atento!
Deve ser a mistura de feijão com bolo de chocolate, no mesmo prato...né? Rs
ResponderExcluirBeijo.
ℓυηα
É preciso justificar as alternativas. O doce que compõe azeda de uma hora para outra. Abs meu caro!
ResponderExcluirEu teria recomendado a cachaça! =)
ResponderExcluirSaudades daqui... beijo!
Recebi uma surra delas um dia desses, foi inesperada e dói até agora. Lateja, arde, queima, sangra tudo ao mesmo tempo. Preciso que doa n'alma para que eu aprenda, dores superficiais de nada me servem e nada me ensinam.
ResponderExcluirEm algum momento as palavras se predestinam a bater. Já apanhou delas? E uma surra de verdades bem no meio da cara, já aconteceu? Responda no Outono.
Te espero ansiosamente.
Com muito carinho.
S. Outono