... Então fiz assim, levantei, tirei àquilo que incomodava e saltei... Quando caí, percebi o tamanho da queda. Claro, me arrebentei todo. Foi bom, ficou uma marca, essa marca, digo que é uma medalha de guerra. Honra ao Mérito! Bonito isso. Cada queda um aprendizado, se ficar cicatriz é melhor, tenho como provar a aventura. Aventurei-me, aventurem-se. Nesta aventura tirei a capa da invisibilidade, fiquei visível por alguns minutinhos, só por alguns minutinhos. Neste minuto lutei, caí e levantei. Senti o amargo da derrota e a doçura da vitória, o agridoce da vida me agrada.
Adoro arroz, feijão, goiabada e queijo, tudo junto. Sou meio assim mesmo. Eu como a sobremesa sobre a mesa. Não gosto de distinções, divisões, essas coisas. Mas a aventura? Pois é, me aventurei. Mas logo depois voltei a ficar invisível. Anônimo.
Vou levando assim... Certo? Errado? Talvez o tempo dirá.
Acho que não existe 'certo' ou 'errado'. Depende do que estamos sentindo, do momento, do que precisamos viver, da nossa bagagem.
ResponderExcluirSe você fez, naquele momento, o que lhe deu vontade, deve estar se sentindo leve, bem... apesar do tombo!
E, a cada cicatriz, temos mais histórias para contar e, olhando pra elas, nos lembramos que podemos até cair, mas nos levantamos, seguimos em frente e aprendemos com isso!
Beijos