Quando você ama alguma pessoa, na realidade você ama o que há de si naquela pessoa.
Então peraí! Eu não amo àquela pessoa, eu me amo? Não?
To lendo aqui Rubem Alves, ele é demais, tanto aprendizado em tão poucas linhas.
Amamos belas cenas antes de amar a pessoa, como se na nossa cabeça existissem inúmeras obras de arte que a gente admira só que estão guardadas no fundo da caixola, porém, quando a gente conhece uma pessoa que por algum motivo ela lembra uma daquelas imagens guardadas, seja pelo rosto, gesto, voz, enfim, algo naquela pessoa ativa o que está guardado e faz com que imediatamente nos apaixonemos por ela.
Logo! “Antes de te conhecer, já te amava” (Santo Agostinho).
Salve! Rubem Alves.
Quando amo, amo aquilo que não tenho. Que me falta, que me completa.
ResponderExcluira vida é uma confusao
ResponderExcluirbejos
Dizem que a gente tem um ideal de pessoa e que quando conhecemos alguém que "clica" alguma coisa na nossa cabeça, acreditamos que esse alguém é O Alguém. E associamos com aquela idéia de pessoa maravilhosa que tínhamos. No fundo, dizem que não amamos a pessoa, mas a idéia daquela pessoa. Tanto que quando tudo acaba, acabamos vendo de outro jeito. É a mesma pessoa, mas não tem mais aquele ideal fazendo um casulo pra ela, sabe?
ResponderExcluirExistem várias teorias bacanas sobre isso... mas acho que eu tenho medo de me aprofundar demais e ficar louca. rs
Beijos
Realmente Rubem Alves é perfeito!!!
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