terça-feira, 30 de novembro de 2010

Passou tão rápido.

Pronto! Terminamos a faculdade. TCC apresentado com louvor e agora eu, com meus singelos trinta e dois anos, estou formado.

Para alguns é o começo.
Para outros uma nova oportunidade

Para mim não sei o que mudará.

Continuo na mesma estaca que há quatro anos, preso ao meu comodismo, porém, agora com nível superior.

O mais legal disso tudo não foi terminar, nem apresentar o TCC e nem será pegar o diploma.

O mais legal! Isso sim é que vale a pena, foram os quatro anos e suas histórias mirabolantes. É tanta história pra contar.

Isso realmente me deixa feliz.

Hoje acordei de ressaca, aliás, dormi mal, tive pesadelo, acordei suando, não sei o que houve. Será a falta sentida por antecedência?

Será o corpo triste por saber que agora a rotina irá mudar?

O que será de nós?

O que farão meus amigos? Serão ainda meus amigos?

Poxa! Já sinto saudade do povo legal.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Missão cumprida!

Tirando a poeira daqui. Depois de tantas coisas, mas é hora de colocar a vida no eixo de novo, ou tira-la, sei lá.

Domingo vi o Paul.
Segunda-feira entreguei o TCC na faculdade.

Que mais eu quero?

Não sei nem por onde começar a pensar, no que fazer, e tal.

Nem sei se quero começar algo, vou deixar pro ano que vem né?

É bom se sentir assim, aquele sentimento de missão cumprida.

Vou esperar esse 2010, que foi ótimo, diga-se de passagem, terminar, quando 2011 chegar eu penso em algo. Pra mim, o ano terminou segunda-feira 22 de Novembro, curtindo a ressaca de um espetáculo maravilhoso, entregando o TCC na faculdade.


Ufa!

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

No meio do mapa. Dentro da gente.

Fui pro centro do País. Sempre quis ir para aqueles lados. Lugar da terra plana, lugar de horizonte grande, lugar do barro vermelho, lugar de gente legal.

Quis conhecer lugares narrados nas tramas de Renato Russo, Parque da Cidade de Eduardo e Mônica, Asa Sul, onde havia os “pegas” do João Roberto, Ceilândia onde ocorreu o duelo tão famoso. Conheci alguns desses.

Conheci também um pouco mais dos meus.

No centro do país conheci mais profundamente as pessoas amadas por mim. Conheci a coragem e a beleza de alguns. Conheci os desejos e medos de outros.

Forças e fraquezas no meio do mapa.

Na água gelada da Cachoeira vinda não sei de onde, reabilitamo-nos.

Água gelada, chão vermelho, Sol poente, parede verde. Eita passeio bom.

Passeio que marcou profundamente nas lembranças do que foi bom. Não teve mal.
Passeio para dentro da gente. Pra dentro do País.

Avançamos ao tratado, fomos pro lado de lá, voltamos pra cá e tudo se acertou.

Quero voltar...

Quero conhecer mais da gente.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Que bom assim!

E quando tudo acontece melhor do que o imaginado?
E quando, sem palavras, você agradece aos bem feitores?

Querendo abraçar, querendo chorar, querendo rir ou apenas olhando em silêncio.

A gratidão não tem forma, é como o vento, como a água. Apenas é.

Não se tem apenas no “obrigado”, nem no “valeu” ou no “puta que o pariu”, não se vê apenas aí.

É algo maior.

É o sentir daquele que a sente e somente esse sabe o que é. Nós, aqui de fora, nem ousamos tentar saber. Apenas olhamos e nesse olhar percebemos um pouco da cor da gratidão.

Acho que só no olhar é que chegamos perto dela.

A vontade que da na gente, quando nos encontramos nesse momento, é de voar por aí, ou de parar nesse tempo exato, tempo da felicidade suprema, pararmos e ficarmos ali admirando, juntos, olhando tudo ao redor.

Eita felicidade!

Numa noite que de tão intensa e feliz, nos estragou no dia seguinte. Aquele estragado sem ter bebido. Aquele estragado da euforia, do jorro de felicidade. Desmedida.

Depois de curada a ressaca eufórica vem o dia. Dia bom, dia de ficar junto dos que gostam da gente.

Dia dos risos.
Das estórias e histórias.

Dia da foto.

Dias felizes esses... E ainda faltam alguns.


Neste clima:

http://www.youtube.com/watch?v=GZgBKVBduQg&feature=related


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